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Soja de Portugal fomenta a redução da pegada de carbono até 2023

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A atenção dedicada à ação climática é um dos pilares e prioridades fundamentais da Soja de Portugal. A exigência do Grupo face às suas metas ambientais é, uma vez mais, desafiada com novos objetivos. Desta forma, até 2023, as emissões de dióxido de carbono originárias de hidrocarbonetos vão ser reduzidas em 60%, a pegada hídrica vai diminuir 10% e 20% da produção própria de energia elétrica deverá ser renovável para autoconsumo.

A Soja de Portugal continua a mudar práticas e rotinas nas suas atividades para que o seu impacto ambiental seja o mais diminuto possível. Assim, procura reduzir o total de emissões de dióxido de carbono, o consumo energético e a poluição, em geral, na totalidade das empresas do Grupo.

AÇÕES IMPLEMENTADAS EM PROL DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DO PLANETA

Entre outras ações, a Soja de Portugal já implementou instalações de painéis fotovoltaicos, substituiu o sistema de iluminação de todo o parque industrial por lâmpadas LED, também implementou produção de energia térmica através de fontes renováveis e instalou ETAR’s.

A redução da pegada de carbono do Grupo é, ainda, realizada através do investimento na transformação e valorização de coprodutos de origem animal de outras indústrias, assim como através do seu modelo assente num processo de Economia Circular e na Inovação, de forma a criar produtos mais sustentáveis, reduzindo a pegada de carbono.

O Grupo trabalha no sentido de abrir caminho para um crescimento sustentável tendo, desde 2012, uma Comissão de Sustentabilidade. Neste âmbito, é privilegiada uma visão holística ligada ao investimento em áreas como a Investigação Científica, o Bem-Estar Animal, a Educação e os Direitos Humanos.

É fundamental que o tecido empresarial tenha um papel ativo, pois são fundamentais para se fazer a diferença na proteção do planeta. Só com um esforço coletivo é possível caminharmos rumo à sustentabilidade ambiental.