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Golfinhos no Tejo: KCS IT apoia proteção do património natural

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A KCS IT estabeleceu uma parceria com a Associação Natureza Portugal, em consórcio com a WWF (ANP|WWF), para apoiar o programa “Golfinhos no Tejo”. O objetivo? Promover a importância dos ecossistemas marinhos e costeiros e assegurar ações de voluntariado, formação e investimento em material. Estas medidas enquadram-se no Programa de Responsabilidade Corporativa da KCS iT e reforçam ações da marca que conciliam a inovação e a sustentabilidade.

Jorge Vara, Diretor da Consulting Services e um dos envolvidos no projeto, afirma que “a parceria com a ANP|WWF vai apoiar o estudo sobre a presença de golfinhos num dos estuários mais importantes do país. Esta medida reforça o nosso compromisso com políticas alinhadas com os objetivos do Desenvolvimento Sustentável previstos pela ONU”. Salientando que “o nosso compromisso a longo prazo com a ONGA global de conservação de natureza reforça e integra o core da KCS IT: temos a sustentabilidade como pano de fundo sem nunca descurar a tecnologia, que é fundamental para sermos bem-sucedidos. Acreditamos que é através de sinergias desta natureza que não só preparamos da melhor forma o nosso futuro e o de quem nos rodeia, como construímos e colaboramos para que esse futuro seja o mais próspero, positivo e saudável possível”.

Desta forma, a KCS iT compromete-se a apoiar o programa de voluntariado do Observatório de Golfinhos instalado na Torre VTS, em Algés, para a realização de observações a partir de terra.

ANP|WWF LANÇA DESAFIO ÀS EMPRESAS

A responsabilidade ambiental deve estar no centro de cada organização é o que destaca Ângela Morgado, Diretora Executiva ANP|WWF. “As empresas têm não só a responsabilidade de diminuir a pressão sobre este sistema natural, como de apoiar o desenvolvimento do conhecimento científico sobre o estuário, colaborando ativamente para garantir a sua proteção.”, salienta.

“É por isso que acolhemos com agrado esta parceria com a KCS IT, cujo apoio veio exatamente neste sentido: assegurar a continuidade do primeiro Observatório a partir de terra de Golfinhos em Lisboa, contribuindo para a recolha continuada de informação científica sobre as populações de golfinhos que visitam o estuário, e com ela, esperamos nós, mais informação sobre o estuário do Tejo e o seu potencial para acolher espécies marinhas icónicas”, conclui Ângela Morgado.

Lisboa é uma das únicas capitais europeias onde é possível a observação de golfinhos em meio selvagem, tornando obrigatório a preservação do estuário do Tejo – um recurso natural valioso pela sua biodiversidade e produtividade. Por esta razão é urgente todas as organizações terem um papel ativo na preservação da biodiversidade e nesse sentido, as empresas devem contribuir para o aumento da visibilidade destas problemáticas e devem ser um agente de atuação ambiental.