Com o objetivo de promover cada vez mais a sustentabilidade integral do planeta, a EPAL deu forma a materiais obsoletos como antigas e desatualizadas edições em papel e cartão, lonas de eventos e outdoors em parceria com Instituições de Solidariedade. Este projeto “Make a Circular Wave” foi apresentado no passado dia 20 de março, no Museu da Água – Estação Elevatória dos Barbadinhos e contou com a presença dos Secretários de Estado da Inclusão e do Ambiente, Ana Sofia Antunes e Hugo Polido Pires.
Na sua intervenção, Ana Sofia Antunes referiu que este projeto é um “passo rumo a uma sociedade inclusiva e demonstrativo de uma postura de grande sensibilidade da EPAL” e destacou que “este trabalho em prol da reciclagem envolveu de forma inclusiva diferentes públicos”. Reforçando que “estes projetos permitem contribuir para criar motivação, autoestima, força de vontade e contribuir para um papel mais ativo de organizações de inclusão social”.
PROJETOS QUE FAZEM A DIFERENÇA PELA INCLUSÃO SOCIAL E PELO AMBIENTE
O projeto “Make a Circular Wave” é uma ideia simples que concilia a vertente educativa, artística e ambiental com a vertente social, de forma inclusiva.
Aos materiais obsoletos da EPAL foi dado um novo propósito com o lançamento do concurso de ideias “Design Circular por Natureza”, na ETIC – Escola de Tecnologias, Inovação e Criação, estimulando os jovens a criarem merchandising sustentável.
De seguida, a EPAL deu-lhes forma, em parceria com Instituições de Solidariedade como a CAIS Porto, a CERCI Lisboa e a APCL – Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa, proporcionando aos utentes a possibilidade de produzirem as propostas criativas vencedoras.
Entre as peças transformadas estão jogos tradicionais e objetos de decoração. A linha de merchandising será em breve comercializada nas Lojas EPAL e nos Núcleos do Museu da Água.
Para o Diretor de Comunicação e Educação Ambiental da EPAL, Marcos Sá, “este é mais um projeto que demonstra o compromisso da EPAL com a Economia Circular, aliando merchandising de design exclusivo à reutilização criativa, apostando numa nova linha concebida com desperdícios que, assim ganham outra vida, minimizando o impacte sobre as matérias-primas naturais e reduzindo a pegada ambiental”. Salientando que “o objetivo é transmitir à sociedade que, com pouco, é possível fazer-se muito e que a EPAL aposta numa atuação sem desperdício, assente em práticas de produção e consumo sustentáveis”.
Este projeto é a continuidade da aposta da EPAL em iniciativas de inclusão social, através de parcerias com entidades de solidariedade social, apoiando uma sociedade mais plural, agregando sinergias, multiplicando o eco e respondendo a quem mais precisa.
“Esta é uma história de acreditar no futuro e de achar que podemos deixar o mundo um bocadinho melhor. Se cada um de nós der o nosso contributo, as coisas grandes, que parecem grandes para cada um de nós, tornam-se viáveis” conclui José Sardinha, Presidente do Conselho de Administração da EPAL.
