Com o objetivo de continuar a desenvolver iniciativas que promovam o combate dos resíduos marinhos, a Coca-Cola premiou, no âmbito da 3ª edição do Concurso Ibérica Mares Circulares, três estudos científicos e uma start-up que encontraram soluções para minimizar esta problemática. Entre os vencedores do concurso está um estudo científico do Instituto Superior Técnico (IST).
Esta iniciativa, coordenada pela Associação Chelonia com o apoio da Liga para a Proteção da Natureza (LPN), faz parte do programa Mares Circulares, um projeto em rede, promovido pela Coca-Cola em Portugal e Espanha e co-financiado pela The Coca-Cola Foundation.
OBJETIVOS PARA COMBATER A POLUIÇÃO MARINHA
Atualmente, a poluição é uma das principais ameaças aos ecossistemas marinhos, mas o plástico é o resíduo mais frequente e o que mais impactos traz à vida animal e humana. Este acaba por ser ingerido pelos animais, causando a morte de alguns e, consequentemente, prejudicando a cadeia alimentar, o que afeta em muito a saúde humana.
De forma a consciencializar a comunidade global para a problemática do lixo marinho, a iniciativa “Mares Circulares” promove ações de sensibilização e de recolha de resíduos nas costas e nos fundos do mar, aposta na formação de jovens e de grupos de cidadãos, potenciando, cada vez mais, uma economia circular.
Ana Gascón, Diretora de Responsabilidade Corporativa da Coca-Cola Ibéria, destaca que “na Coca-Cola estamos firmemente empenhados em assegurar que nenhuma das nossas embalagens acabe como resíduo, mas seja integrada de novo no ciclo de produção como matéria-prima.” Salientando, “com o Mares Circulares estamos firmemente empenhados em promover a investigação e desenvolvimento de soluções científicas que ofereçam uma resposta viável para o problema dos resíduos marinhos. Porque apostar na investigação é apostar no futuro, um futuro mais sustentável para todos”.
Promover cada vez mais o apoio ao conhecimento sobre os resíduos sólidos dos mares, bem como os seus impactos e oferecer soluções são os principais objetivos do Mares Circulares. É, assim, determinante prosseguir com a monitorização das praias e continuar progressivamente a recolher dados de resíduos de forma a proceder com as metodologias padronizadas.