Cash Converters desmistifica preconceitos para o Dia do Ambiente

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Na semana em que se comemora o Dia Mundial do Ambiente, a Cash Converters desmistifica cinco mitos sobre o modelo de consumo mais consciente, o da economia circular.  Tendo em conta o período de emergência climática que o planeta atravessa, a empresa salienta a importância de serem tomadas medidas urgentes no sentido de reverter as problemáticas ambientais atuais e promover novos modelos de consumo e de estilos de vida.

É neste contexto que a economia circular começa a ganhar força como forma de travar o impacto da ação humana no ambiente. No entanto, ainda existe algum desconhecimento e desinformação sobre o que consiste este conceito.

Paulo Freitas, porta-voz da Cash Converters em Portugal, refere que “para muitos, a economia circular é apenas uma reformulação de atividades amigas do ambiente, como a reciclagem e o desperdício zero.” Salientando que “esta imagem está longe do que é na realidade e ignora as mudanças poderosas que hábitos circulares, como comprar em segunda mão e reutilizar materiais usados, podem trazer à economia linear que atualmente conhecemos.”

PRODUTOS EM SEGUNDA MÃO NÃO TÊM GARANTIA

Para os promotores da economia linear, comprar em segunda mão é não ter acesso à garantia que os bens de primeira mão, obrigatoriamente, têm. No entanto, com a evolução do mercado circular, surgem cada vez mais lojas especializadas de produtos em segunda mão que oferecem garantia de dois anos após a compra. Desta forma, quer se compre novo ou em segunda mão, a garantia é de todos.

NÃO É SEGURO COMPRAR PRODUTOS EM SEGUNDA MÃO

De acordo com a Cash Converters, é seguro comprar produtos em lojas de segunda mão, pois a verificação de segurança e a garantia de qualidade é já uma realidade em lojas e marcas que promovem a economia circular.  Antes de colocarem à venda produtos usados, estas empresas verificam a sua total funcionalidade e qualidade e colocam-nos por um tempo em análise para identificar possíveis produtos furtados ou perdidos.

COMPRAR EM SEGUNDA MÃO É APENAS PARA QUEM NÃO PODE COMPRAR NOVO

Comprar em segunda mão é de facto mais acessível para a carteira do consumidor, mas deve ser um hábito de todos aqueles que têm preocupações ambientais e não apenas de quem tem menos condições financeiras. Com o aumento crescente dos preços, o perfil do consumidor que recorre à compra de produtos usados é bastante variado, indo desde quem pretende simplesmente poupar, a quem pretende encontrar peças únicas, até aos que querem ter também um impacto positivo na redução do desperdício e na preservação de recursos.

REPARAR É MAIS CARO DO QUE COMPRAR NOVO

A ideia de que comprar novo é mais barato do que reparar os produtos ainda é real, mas, segundo a entidade, pode ter os dias contados. A União Europeia está a trabalhar na aplicação do movimento “Rigt To Repair” que defende que os consumidores devem ter oportunidade de reparar os bens ou produtos ou de os levar a um técnico da sua preferência, sem que seja mais caro reparar do que comprar um equipamento novo. Este movimento promove a circularidade e espera-se que tenha impactos positivos a nível ambiental, contribuindo inclusive para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU – 12 (Consumo e Produção Responsável) e 13 (Ação Climática).

LOJAS DE SEGUNDA MÃO SÓ TÊM PRODUTOS EM SEGUNDA VIDA

Embora as lojas de segunda mão tenham disponíveis produtos em segunda vida, o aumento da procura por este modelo de consumo circular levou a que muitos produtos recentes e de última geração sejam também reutilizados e colocados à venda. Para a economia circular, se o produto mantiver a sua qualidade, a “idade” não deve ser um entrave. 

Com este modelo a ganhar cada vez mais força, torna-se primordial que todos tentem lutar contra o hábito intrínseco que têm sobre os produtos em primeira mão. Excelentes iniciativas de sensibilização e educação ambiental que vêm incentivar, ainda mais, para um consumo mais responsável e inteligente.